sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A decadência da civilização americana segundo Julius Evola


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A Civilização Americana
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A essência das teorias americanas relacionadas com a democracia, segundo John Dewey, que foi declarado pela imprensa norte-americana a figura mais representativa da civilização americana,é esta: todos podem converter-se no que querem, dentro dos limites que marquem os meios tecnológicos disponíveis. Igualmente, uma pessoa não é o que dita sua verdadeira natureza, porque não há diferenças reais entre as pessoas, só diferenças em qualificações. Segundo esta teoria todos podem ser como outra pessoa se sabem como formar a si mesmos.
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Este é o ideal do “sel-made-man”; em uma sociedade que perdeu todo sentido da tradição o ideal de engrandecimento individual se estende a todos os aspectos da existência humana, reforçando a doutrina igualitária da democracia pura. Se aceitarmos tais idéias, então toda a diversidade natural tem que ser abandonada. Assim, cada pessoa pode presumir de possuir o mesmo potencial que outra e os termos superior e inferior perdem seu significado; também toda noção de distância e respeito; já que todos os estilos de vida estão abertos a todos. Frente a todas as concepções orgânicas da vida, os americanos opõem uma concepção mecanicista. Em uma sociedade que “começou desde baixo”, tudo tem a característica de ser fabricado. Na sociedade americana as aparências são máscaras e não rostos. Ao mesmo tempo, os proponentes de “American way of life” são hostis ao ideal da personalidade.
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A “abertura mental” dos americanos que às vezes é citada a seu favor, é simplesmente a outra face de seu vazio interior. Igual sucede com seu individualismo. O individualismo e a personalidade não são a mesma coisa: o primeiro pertence ao mundo sem forma da quantidade, o outro ao mundo da qualidade, da diferença e hierarquia. Os americanos são a refutação vivente do axioma cartesiano “penso, logo existo”: os americanos não pensam, entretanto, existem. A mentalidade americana, pueril e primitiva, não tem uma forma característica e assim esta aberta a todos os tipos de estandardização.
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Há uma idéia popular que sustenta que os Estados Unidos é uma nação jovem com um grande futuro pela frente. Assim, os defeitos americanos são descritos como “erros de juventude” ou “dores do crescimento”. Não é difícil observar como o mito do progresso teve uma grande influência em tal juízo de valor. Segundo a idéia de que tudo que é novo é bom, a América teria um papel privilegiado entre as nações civilizadas.
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Os EUA interviu na primeira guerra mundial como o defensor do “mundo civilizado” por excelência. A nação mais “evoluída” não só se viu com o direito, se não também com o dever de intervir nos destinos dos outros povos. Porém, a estrutura da histórica é cíclica e não evolutiva. A maioria das civilizações recentes não são necessariamente “superiores”. São na verdade senis e decadentes. Há uma correspondência entre a etapa mais avançada de um ciclo histórico e a mais primitiva. A América é a etapa final da trajetória histórica da Europa moderna. René Guénon chamou a América de “o último Ocidente”, no sentido de que os Estados Unidos representam a reductio ad absurdum dos aspectos mais negativos e senis da Civilização ocidental. O que na Europa existe de forma diluída é magnificado e concentrado nos Estados Unidos revelando-se como os sintomas da desintegração e de regressão cultural e humana.
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A mentalidade americana só pode ser interpretada como um exemplo de regressão, que se manifesta em sua incapacidade e incompreensão de toda sensibilidade superior. A mente americana tem horizontes limitados, reduzidos a tudo que é imediato e simplista, com a conseqüência inevitável de que tudo o que existe é banalizado, reduzido e nivelado até que perca todo seu caráter espiritual. A vida em sentido americano é inteiramente mecânica. O sentido do “eu” na América é reduzido inteiramente ao plano físico-material da existência. O americano típico, não tem dilemas nem complicações espirituais: é um conformista natural que se integra facilmente ao resto do sistema sem rosto.
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A primitiva mentalidade americana só pode ser comparada a uma mentalidade infantil. A mentalidade americana é característica de toda sociedade regressiva.
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A moralidade da mulher americana/ocidental
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É fictício o tão admirado sex appeal da mulher americana que é mostrado nos filmes e revistas. Uma recente investigação médica nos Estados Unidos, mostrou que 75% das jovens americanas carecem de uma forte sensibilidade sexual e que em vez de satisfazer sua libido preferem buscar o prazer narcisista no exibicionismo, na vaidade do culto do corpo e na saúde no sentido estéril. As moças americanas não têm “problemas com o sexo”, são fáceis para o homem que vê o processo sexual como algo isolado e por conseqüência pouco interessante. Assim, por exemplo, logo de ser convidada a ver um filme ou a dançar, é positivo, segundo os costumes americanos, que uma moça se deixe beijar sem que tal ato signifique nada no plano sentimental. As mulheres americanas são frias, frígidas e materialistas. O homem que “tem algo” com uma moça americana obriga-se materialmente, financeiramente com ela. A mulher lhe concedeu um favor material. No divórcio a lei americana favorece majoritariamente a mulher. As mulheres americanas pedem o divorcio quando conseguem um candidato melhor. Na América, o matrimônio não é mais que uma relação monetária, uma forma de prostituição legal
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“Nossos” meios de comunicação americanos
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A americanização da Europa se estende e se faz cada vez mais evidente. Na Itália, é um fenômeno que se desenvolveu rapidamente nestes anos pós-guerra e que é considerado pela maioria das pessoas, se não de forma entusiasta, ao menos como algo natural. Faz algum tempo que escrevi que dos dois grandes perigos que confronta a Europa - o americanismo e o comunismo - o primeiro era mais negativo. O comunismo só é um perigo pelas conseqüências repressivas que acompanhariam a imposição da ditadura do proletariado. Enquanto que a americanização se impõe por meio de infiltração gradual, que modifica as mentalidades e os costumes, e que parece inofensivo, mas realiza uma perversão e degradação contra o qual é impossível lutar diretamente.

Os italianos são débeis para começar uma luta como esta. Ao esquecer sua própria herança cultural, rapidamente vêem os Estados Unidos como uma espécie de guia no mundo. Qualquer um que deseja ser moderno tem que medir-se segundo o critério americano de vida. É triste ver uma nação européia desvalorizar-se a si mesmo. A atual veneração da América não tem nada que ver com o interesse cultural a respeito como outro povo vive. Ao contrário, o servilismo até os Estados Unidos leva implícita a idéia que não há outra forma de vida aceitável que não a americana.
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Nossos programas de rádio se americanizaram. Sem nenhum critério do que é superior ou inferior, só seguindo os temas da moda do momento e do que é considerado “aceitável” - ou seja, aceitável para o segmento mais americanizado do público, o qual também é o mais degenerado. O resto é simplesmente arrastado pela onda. O estilo de apresentação de rádio também se americanizou. “Quem depois de escutar um programa de rádio americano, não pode se não considerar que a única forma de escapar ao comunismo é americanizando-se?”. Essas não são palavras de um observador externo se não de um sociólogo norte-americano, James Burnham, professor na Universidade de Princeton. Tal juízo de parte de um americano deveria envergonhar os radialistas italianos.
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Uma das conseqüências da “democracia” é a intoxicação de grande maioria da população, que não é capaz de discriminar e que quando não esta guiada por um poder e um ideal, é rapidamente perde todo sentido de identidade.
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Partes de um texto escrito em 1945 por Julius Evola.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Judeus Israelenses fazendo chacota com Jesus e Maria em TV Show


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Tv Show de comedia popular em Israel, onde israelenses fazem piadinhas sarcásticas depreciando ícones do cristianismo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Sionismo segundo Léo Ferraro


O que é o Sionismo?
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O sionismo é um movimento específico do povo hebreu, cujo objetivo não é apenas a volta dos judeus a terra prometida, como fazem crer os árabes medios e europeus. Pelo contrário, os objetivos do sionismo são muito mais amplos, e até certo ponto, contradizem a crença anterior. Isso nos obriga a fazer algumas pontualizações.
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1. O Sionismo é um movimento, e não um partido político. Portanto, agrupa homens de distintas tendências, unidos em função de uma serie de objetivos comuns, porem discrepantes as vezes na maneira de alcança-los. Ao longo da historia encontramos sionistas de tendências liberais, como David Ricardo, Luis Borne e Mendizábal; de tendencias conservadoras, como Benjamin Disraeli; de tendências republicanas, como Michel Debré e Henry Kissinger; de tendencias socialistas, como Karl Marx, Moisés Hess, Víctor Adler, Federico Adler, León Blum, Julio Moch, Pierre Mendes-France e Bruno Kreisky. e de tendencias comunistas, como Leon Trotsky, Rosa Luxemburgo, Bela Kun, Matías Rakosi, Walter Ulbricht, Laurenti Beria, Yuri Andropow e o general Jaruzelsky.
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2. O sionismo é um movimento específico do povo hebreu, e como tal, adota formas racistas.(veremos em seu momento que o próprio Marx era racista). Este racismo se apoia originalmente na Bíblia, no Talmude e na Kábalah.
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3. O sionismo não deseja que todos os judeus se convertam em cidadãos do estado de Israel. Afinal, se todos os judeus imigrarem para a Palestina, o sionismo iria perder muito do seu poder que detêm nos EUA, Grã-Betanha, França e Russia.
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4. O sionismo vê no estado de Israel, nada mais que um lugar judeu para receber deserdados e também para servir como ponto de apoio em seus planos imperialistas em uma zona totalmente estratégica, onde esta o Canal de Suez e os ricos campos petrolíferos do Oriente Médio. Mas este não é o único lugar em que os judeus pretenderam construir Israel. Os sionistas também desenvolveram planos para criar outras casas em locais como Gibraltar, Malta, Uganda, Madagascar e Argentina-Chile. Este ultimo, chamado Landini, cobria toda a Patagônia mais a Terra do Fogo e as Ilhas Falkland cedidas pela Grã-Bretanha no devido tempo. Devemos notar que a política de Gibraltar e Malta têm dois judeus sionistas, Dom Mintoff e Jossue HAssan, devidamente apoiados pela Maçonaria Inglesa, na qual ambos são membros.
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5. O sionismo pretende ampliar ainda mais sua influência no Oriente Médio com a formação da Grande Israel, que deve ir desde o Eufrates até o Nilo, como afirmou em um discurso David Ben Gurion, em 1965. Estas dimensões são baseadas em uma suposta promessa feita por Jeová/Deus ao patriarca Abraão, que realmente aparece no livro do Gênesis, mas certamente é uma interpolação apócrifa realizada pela escola de Ezra. no século V antes de Cristo. Esdras foi o autor de uma lei específica proibindo judeus de se casarem com mulheres de outras raças.
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6. O sionismo busca o domínio total do mundo por meio de infiltrações políticas, colocando pessoas chaves em postos chaves, e o controle econômico através de suas empresas e multinacionais. Hoje em dia, todas as grandes empresas capitalistas, salvo raríssimas exceções, pertencem a grupos de judeus, ou estão mediado por eles.
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7. O sionismo se serve em grande medida da Maçonaria como uma aliada. Embora no princípio essa ordem era genuinamente europeia( a que devemos nossas majestosas catedrais) que faziam jurar seus iniciados sobre o evangelho e não admitia judeus. seus ritos atuais procedem da Kabala hebreia e seus chefes ocultos são membros do Grande Sinédrio Mundial. A judaização da maçonaria se iniciou nos princípios do seculo XVIII com a fundação da Grande Loja da Inglaterra. Quase todos os primeiros ministros da Inglaterra, assim como quase todos os presidentes dos EUA e do México, foram ou são maçons.
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8. O sionismo conta com uma ramificação maçônica especial, reservada exclusivamente para judeus, que é a loja B´nai B´rith, que em hebreu significa "filhos da aliança". Essa organização foi criada nos EUA em meados do século XIX.
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9. O sionismo esta dirigido por um grande Sinédrio, que reunem chefes judios da maçonaria e da B´nai B´rith como os representantes do estado de Israel, da aliança israelita universal, do congresso mundial judeu, do grande canal de Nova York, dos banqueiros como Rothschild e de várias empresas multinacionais.
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domingo, 20 de novembro de 2011

How Nations Die / Como as nações morrem - legendado

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Em menos de 15 minutos, esse vídeo feito por David Duke junto com NorseWolf , mostra os bastidores da política, da mídia de massa e dos bancos, destrinchando aos poucos esse triangulo satânico que se encontra no topo da pirâmide, como esta simbolizado na nota de 1 Dollar, com seus planos para a Nova Ordem Mundial.
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Aconselho a repassar esse vídeo a todos aqueles interessados em saber a Agenda Oculta dos Sionistas.


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Censuraram esse video:
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o video não tem incitação ao odio, e o youtube covardemente deletou o video da rede, no entanto, o video original em ingles esta no ar e tem quase trezentos mil visualizações...
triste um trabalho para por legendas e um tempo gasto para upar esse video na rede, e o youtube vai e sem mais nem menos, resolve deletar por denuncia de algum sionista covarde que deve estar no meu facebook, afinal foi depois que postei no facebook que deletaram.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Freud, Sionismo e Revolução Sexual

Resolvi legendar esse vídeo do David Duke e estou repassando por aqui:
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Vídeo que mostra as intenções da elite globalista ao promover ícones pops e artes doentias para influencias uma geração de jovens para o embrutecimento moral. E quem está por traz nos bastidores comandando essa sujeira.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

El Sionismo Cristiano

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Esse vídeo legendado em espanhol, analisa a fundo a relação entre Israel e as seitas evangélicas.
Muitas pessoas pensam que o sionismo é um fenómeno unicamente judeu. Sem embargo, a ideologia sionista se extendeu antes entre os cristãos do que entre os judeus.
Hoje em dia, existem milhões de cristãos sionistas, sobretudo nos EUA(país de um grande fervor religioso onde abundam as seitas), como tambem na america latina.
Estes cristãos evangélicos são mais fanáticos pro-israel do que muitos judeus.
Neste vídeo nos propomos a analisar o poder do lobby sionista cristiano na atualidade, e repassar a historia deste movimento, e sua relação com a reforma protestante, como o colonialismo do seculo XIX e o expansionismo norte-americano.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

TV israelense/judia ridicularizando Jesus - legendado


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Programa popular de comédia em Israel chamado: "Toffee VeHa-Gorillah" que ridiculariza Jesus , ja ridicularizam tambem o ex-presidente Lula do Brasil em um canal israelence do youtube, fazendo chacota do nosso país, justamente depois que Lula recebeu o presidente Ahmadinejad...você pode ver esse outro vídeo por aqui:
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E estranho que ainda hoje, muitos cristãos e pessoas de fora ainda defendem a causa sionista e o estado criminoso de Israel. De certo o sionismo usa de igrejas protestantes para arrecadar dizimos para a causa de Israel, já não basta que as grandes multinacionais, como Coca-Cola, Disney, Microsoft, entre outras, injetam dinheiro em Israel.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Porque o ateísmo se tornou popular no meio acadêmico?


Ateísmo é uma tendência da modernidade, temos pensadores mais populares hoje em dia como Marx com o seu "religião é o opio do povo" , o ateísmo de Freud em sua psicanalise, o "deus esta morto" de Nietzsche, e o evolucionismo de Darwin.
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Não precisamos pensar muito para saber que tais teorias são as mais populares nas faculdades.
Nesse aspecto, a doutrinação ai é semelhante a bíblia , porque os ateus se apegam a esses icones e a esses livros da mesma forma como um crente se apega a bíblia, e quem questiona esses escritores, é tachado de ignorante.
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assim temos:
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Nietzsche como o mais popular da filosofia
Darwin da biologia
Marx da sociologia
Freud da psicologia(psicanalise)
e ambos de mãos dadas com o ateísmo...
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Se você falar mal de algum deles, podera até ser excluído do meio acadêmico.
Então que de fato, ser Ateu não é uma coisa incomum hoje em dia nos meios universitários, e os estudantes atuais seguem a cartilha.
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Agora o outro lado da moeda, temos a teoria do desing inteligente para se contrapor ao evolucionismo, temos Carl Jung para dar uma visão mais ampla a psicanalise de Freud, e aquele que acredita em deus então, pode recorrer a Descartes, a Kant, a Espinosa, Aristoteles ou a Platão, afinal temos vários outros filósofos importantes para contrapor ao niilismo de Nietzsche ou ao ateísmo de Sartre. e tambem varias teorias sociais que combatem o materialismo dialetico histórico de Marx.
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E o que se pode dizer, e que muita coisa que se oculta por traz dessa popularização do ateísmo na civilização moderna, encontra sua raiz no comunismo/socialismo russo inspirado em Marx e no sionismo judaico.
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Lembremos que o comunismo ateu de Lenin e de Mao Tse Tung cometeu muito mais atrocidades que o nazismo de Hitler por exemplo, mas é raro, principalmente no meio acadêmico, falarem sobre os horrores do comunismo, enquanto pelo contrário, abundam documentarios sobre os horrores do nazismo.
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E quando uns resolvem falar dos horrores e guerras provocados pelo fanatismo religioso, que certamente aconteceu, mas devem se lembrar tambem as armas biologicas, das doenças biotecnologicas, das bombas atômicas e nucleares, dos alimentos transgenicos, fora outros males que ceifaram muitas vidas em nome da ciência.
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Tais ideas desses grupos de esquerda foram calmamente introjetadas nas faculdades de todo o mundo ocidental, assim se entende o porque que o ateísmo se tornou tão popular no meio "intelectual" do Brasil.
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Repetirei aqui em mais um post. uma frase que se encontra nos Protocolos de Sião:
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""Deixemo-los acreditar na importância das leis científicas que lhes inculcamos - meras teorias. É com esse fim que constantemente aumentamos por intermédio de nossa imprensa sua confiança cega nessas leis. A classe intelectual dos cristãos ficará cheia de orgulho com esses conhecimentos, e sem os examinar logicamente, porá em ação todos os dados dessa ciência reunidos pelos nossos agentes para guiar seu espírito pelo rumo que precisamos. Não julgueis nossas afirmações sem base ; reparai no êxito que soubemos criar para o Darwinismo, o Marxismo, o Nietzchismo. Pelo menos para nós, a influência deletéria dessas tendências deve ser evidente"
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E aqui um video de Yuri Bezmenov, que ele explica como o comunismo conseguiu aos poucos ser introjetado na civilização ocidental:
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Origem do povo hebreu - A Conexão Reptiliana, segundo David Icke

Esse texto é mais polêmico, nem todos precisam concordar ...



Foi na Babilônia, aquela antiga cidade da hierarquia e sacerdócio ariano-réptil, que os sacerdotes hebreus, os levitas, começaram a criar uma história manufaturada, que obscurecia a verdade do que realmente aconteceu.

Pergunte a você mesmo, uma Fraternidade que orquestrou a destruição do conhecimento e bibliotecas antigas por todo o mundo, vai escrever a história verdadeira nos seus textos, ou eles vão produzir a versão que eles querem que as pessoas acreditem?

Durante e depois de sua estada na Babilônia, com sua riqueza de conhecimentos e estórias herdados da Suméria, os levitas mesclaram verdade, frequentemente verdade simbólica, com fantasias e esta mistura tornou-se as bases do Velho Testamento.

Os assim chamados israelitas não escreveram estes textos ou concordaram com o que eles diziam. Mesmo que se aceite que eles até existiram, os israelitas já tinham há muito se dispersado, na época que os levitas colocaram tinta nas suas canetas. Gênesis, Exodus, Levítico e Números, que juntos o pentateuco, foram todos escritos pelos levitas, ou sob sua
supervisão, durante, ou depois do seu período na Babilônia.

Este bando de sacrificadores de humanos, fanáticos bebedores de sangue e magos negros, que
você não confiaria nem para perguntar as horas, compilou a lei que o povo judeu até hoje têm que supostamente seguir. Igualmente muitos cristãos fanáticos citam este troço como a palavra de Deus! Não é a palavra de Deus, é a palavra dos levitas sob a direção dos puros sangues répteis e linhagens répteis da Fraternidade Babilônica.

As Tabuinhas Sumerianas provam inqüestionavelmente que o Gênesis foi uma versão muito editada e condensada dos registros sumérios.

Alguns exemplos, o Noé biblico equivale ao Sizudra sumerio, "Moisés" sendo encontrado nos juncos por uma princesa egípcia, essa A mesma estória foi contada pelos babilônios-sumerianos sobre o Rei Sargão.Alguns dizem tambem que Moises era um disfarce (o nome) para o faraó egípcio, Akhenaten,e de certo Akhenaton ja falava sobre monoteísmo ao povo egipcio.

Estes textos foram escritos pelos levitas, os cabeças dos que eram iniciados nas escolas de mistérios reptilianas na Babilônia.

A estória dos israelitas e judeus é largamente uma fantasia – o véu por trás do qual a verdade é escondida. Ninguém é mais enganado por estes milhares de anos do que o povo que têm se considerado ele mesmo como judeu. São aterrorizados, usados e manipulados de maneira mais grotesca e impiedosa pela sua hierarquia para progredir uma Agenda que o povo judeu em geral não têm nem começado a se identificar.

Não há exemplo maior desta manipulação, do que o jeito que as linhagens reptilianas como os judeus Rothschilds, financiaram e apoiaram os nazistas e permitiram que as pessoas comuns do povo judeu (não seus líderes) colhessem indescritíveis conseqüências. A estória levita do Exodus, é uma cortina de fumaça, para esconder o fato, que o conhecimento hebreu foi roubado das escolas de mistério egípcias, depois que eles foram infiltrados pela Fraternidade Babilônia.

Os egípcios consideravam a revelação de Jeová um roubo cometido contra as ciências sagradas.

Manly P. Hall, o historiador maçônico e iniciado, disse que a magia negra impunha a religião de estado no Egito e que as atividades intelectuais e espirituais das pessoas foram paralisadas pela completa obediência ao dogma formulado pela política clerical. Que perfeita descrição do modo de manipulação dos babilônios-levitas e de todas as religiões, como o cristianismo, que veio a surgir
das mentiras que eles vendiam (mascateavam). E este é um ponto crucial para lembrar. Judaísmo, cristianismo e islamismo todos baseiam suas crenças nestas mesmas estórias escritas pelos levitas, depois de sua estada na Babilônia.

Hebreus não eram israelitas ou judeus, eles eram iniciados das escolas de mistérios egípcias, ou pelo menos, seus fundadores eram. Não admira ter sido provado, impossível identificar uma „raça? genética hebréia, ou judia. Cohen, o nome judeu para sacerdote, provem de Cahen, a pronúncia egípcia para um sacerdote, ou príncipe.Mesmo a circuncisão, esta tradição singularmente „Judia?, proveio das escolas de mistérios egípcias e era realizada há tanto tempo atrás quanto 4.000 a.C..

Não se podia ser iniciado ao menos que se fosse circunciso. A religião hebréia não existia no Egito e não existia lei hebréia, porque não existia raça hebréia. O único culto era o culto egípcio. A religião, língua e raça hebréia somente surgiram quando iniciados dos mistérios egípcios, mais tarde conhecidos como levitas, extraíram o conhecimento do Egito e inventaram toda uma história para acobertar o que eles estavam fazendo, para quem eles estavam trabalhando e de onde eles provinham.

O Rei Salomão e seu templo são mais simbolismos. Não existe, novamente, evidências apartidárias (religiosas independentes) para uma pessoa chamada Rei Salomão. Nenhuma vez seu nome apareceu em alguma inscrição. Antes que os levitas escrevessem seus textos, o historiador grego Heródoto (485 – 425 a.C.), viajou e pesquisou as terras e a história do Egito e Oriente Próximo. Ele não escutou nada sobre o império de Salomão, do êxodo em massa dos israelitas do Egito, ou da destruição do exército egípcio que os perseguia no Mar Vermelho.

Nem Platão escutou nada em suas viagens pela mesma área. Por que? Porque é tudo invenção. As três sílabas em Sol-om-on (Salomão) são todos nomes para o Sol em três línguas. Manly P Hall escreveu que Salomão e suas esposas e concubinas eram simbólicas dos planetas, luas, asteróides e outros corpos receptivos em sua casa – a mansão solar.

As conseqüências de tudo isto para o povo que tem se autodenominado judeu, e para a humanidade em geral, têm sido bem estarrecedoras. A lei mosaica, a lei de „Moisés?, é a lei dos levitas – a lei dos puros-sangues reptilianos e das linhagens da Fraternidade Babilônica.

O que não é, é a lei ou palavra de Deus. O Tora e o Talmude, ambos compilados esmagadoramente durante e depois da época que passaram na Babilônia, são um bombardeamento mental de leis altamente detalhadas regendo cada área da vida de uma pessoa. Não existe possibilidade alguma disso ser dado por „Deus? no topo de uma montanha. Os levitas escreveram isto e então inventaram Moisés para esconder este fato.

As páginas destes textos levitas contêm um constante e revoltante
tema de extremo racismo contra não judeus e a necessidade de destruir totalmente qualquer um que os desafie.

Mas isto não é somente um diatribe (escrito violento ou injurioso) grotesco de racismo. Olhe de novo. Estas são as mesmas atitudes que os reptilianos Draco e seus subordinados têm em relação aos humanos. Lembre-se que este troço pavoroso não foi escrito por judeus ou israelitas como um povo. Eles são vítimas destas crenças, não os autores. Isso foi escrito pelos levitas, representantes das linhagens sacerdotais dos reptilianos e da Fraternidade Babilônica, que não têm mais fidelidade ao povo judaico do que tinha Adolf Hitler. Culpar os judeus por isso é
uma tolice e exatamente o que a Fraternidade quer que as pessoas façam porque isto cria enormes oportunidades para dividir e governar, o mesmíssimo fundamento de seu controle. Que horrores esta manipulação tem causado para judeus e Gentios similarmente.

A maioria das pessoas que se autodenominam judeus, é criada, desde o nascimento, para ser marionete amedrontada e doutrinada desta viciada hierarquia levita, que se metamorfoseou nos fariseus, nos talmudeistas e sionistas radicais de hoje, controlados pelos rabinos fanáticos, ministrando a lei dos levitas da Babilônia, em nome dos reptilianos.


Mais informações você pod encontrar no Livro "O Maior Segredo" de David Icke, baixando por AQUI .

domingo, 26 de junho de 2011

Mafia Italiana, Maçonaria e Igreja Catolica


Poucos sabem da vida do Albino Luciani (Papa Sorriso) o João Paulo 1, que ficou no pontificado por apenas 33 dias(idade de Cristo, alguma conexão oculta?), o que acendeu um monte de teorias e mistérios envolvendo a morte dele.
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Podemos dizer que esse papa era extremamente cristão e queria uma igreja catolica a favor dos pobres, assim ele ia contra todo luxo indevido e contra a corrupção, no entanto, ele como Papa, descobriu a existência de uma rede de corrupção. Esta era mantida por integrantes de círculos financeiros, políticos, clericais e da máfia num âmbito mundial, junte maçonaria e mafia italiana para ter uma ideia.
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Especificamente ele descobriu o envolvimento do banco do vaticano, da loja maçonica P2, e da mafia italiana, então na epoca a igreja catolica excomungava se algum membro do clero pertencia a maçonaria, o Papa teve acesso a uma lista de 63 maçons, entre eles bispos, tesoureiros do banco do vaticano, cardeais, padres, etc.
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Todos maçons influentes na igreja, o Papa então fez uma lista para começar o "limpa", só que, mais uma vez a máfia falou mais forte, como aconteceu no passado com outros papas que pensavam diferente da liderança da igreja, Luciani foi envenenado.

Informações detalhadas você pode encontrar no livro "Em nome de Deus", de David Yallop, baixando ele AQUI .

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Conexão judaísmo e maçonaria


Um dos símbolos fundamentais da maçonaria é o Templo de Salomão e do Segundo Templo,(hexagrama, estrela de Davi) que também figurou como parte central da religião judaica.

Rei Salomão, uma das maiores figuras da história judaica, é também uma das figuras mais importantes nos rituais maçônicos.'
Israel tem cerca de 60 lojas maçônicas, com 3.000 membros.




O controle de Jerusalém do Monte do Templo, deve sair das mãos de Israel; mas não deve passar para a mão dos árabes. Ao invés disso, o controle de Jerusalém deve passar para a comunidade internacional iluminista/maçons. Na imagem acima a pirâmide em Eliat - Jerusalém , o seu topo já está completo, significando que os illuminati dominam já 100% de Israel e está sob controle da ONU desde 1997.

O Talmud, palavra hebraica que significa doutrina ... Ele fornece muitas ilustrações curiosas do sistema maçônico, e várias das lendas e tradições, especialmente dos graus mais elevados, ou são encontrados em ou corroboradas pelo Talmude. O tratado intitulado Middoth, por exemplo, nos dá a melhor descrição existente do Templo de Salomão. - Enciclopédia Mackey de Maçonaria

Albert Pike em Morals and Dogma: A Maçonaria é uma religião, com suas próprias divindades, seu altar e ritos próprios e os seus templos próprios, por isso pode ser demonstrado que é uma religião: suas raízes estão na Cabala Judaica, que se baseia nas antigas religiões pagãs do Egito e da Babilônia . A Maçonaria é a Matriz Real ligados ao satanismo, onde a maioria dos maçons são enganados pelos maçons de graus superiores deliberadamente.

Em “La Verite Israelite”, periódico judaico, de 1861, pg. 64: “Todo o espírito da Maçonaria é o mesmo do judaísmo, em suas crenças mais elementares, suas idéias, sua linguagem e principalmente em sua organização. A esperança que ilumina e suporta a Maçonaria é a mesma que ilumina e suporta Israel. Seu remate será esta maravilhosa casa de pregaria, da qual Jerusalém será o centro triunfante e símbolo.”

Citação de Rudolf Klein, judeu e maçom, em “Latonia”, Nº 78, de 1928: “Nosso rito é judaico, do princípio ao fim. O público deve chegar a uma conclusão: a de que temos conexões atuais com o Sionismo.”

Disraeli, em 20 de Setembro de 1863, em Ayelesbury: “Posso-lhes assegurar que aqueles que governam, devem contar com novos elementos. Temos que tratar não somente com empregadores e gabinetes. Devemos levar em consideração as sociedades secretas que possam confundir todas as medidas, em última instância. Elas possuem agentes em todos os lugares. Determinados homens incitam a assassinatos e são capazes de realizar um massacre a qualquer momento”.

“B’nai B’rith Magazine”, vol. 43, pg. 8, citando o rabino e maçom Magnim: “A B’nai B’rtih não é senão um ponto estratégico. Em todos os lugares em que a Maçonaria pode admitir ser judaica em sua natureza, as Lojas ordinárias são suficientes para a tarefa”. Nota: B’nai B’rith é uma Loja maçônica onde gentios não são admitidos.

O judeu e maçom Findel, em “Die Juden als Freimaurer”: “Compete menos uma luta pelo interesse da humanidade, que a pelos interesses e dominação do judaísmo. E nesta luta, o judaísmo se revela a si mesmo como o poder dominante, ao qual deve a Maçonaria se render. Não há nisto nada de surpreendente, porque de uma forma cuidadosa e escondida o judaísmo é a força dominante em muitas das grandes Lojas. Para a Alemanha, não se deve esquecer que o judaísmo é já o dono se seu mercado internacional, de seus negócios; donos de sua imprensa e política maçônica, e milhões de alemães são quem os financiam.”


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“Se o Poder Oculto é um grupo humano, se representa uma raça, cujos membros estão unidos por um pacto social e religioso, essa raça possui aquilo que precisa para durar. Destruindo nas nações cristãs o pacto social e religioso que mantinha a duração destas, assim as torna inferiores e tem possibilidades de vencê-las. Substituindo esse pacto pela religião materialista que suprime todo ideal, precipitando as nações em busca de um Estado social tanto mais incoerente, quando é precisamente mais suscetível de tornar impossível esse Estado, o Poder Oculto consegue pôr o mundo cristão em pleno absurdo, em completa demência, isto é, fora das leis da própria vida.

Desagrega-lhe a inteligência, enlouquece-o e o desumaniza. Se esse trabalho de descristianização chegar a seu termo, dia virá em que os filhos da raça a que pertence o Poder Oculto serão os únicos a possuir o pacto social e religioso que diferencia os homens dos animais. Por conseguinte, domesticar-nos-ão tão naturalmente e sem esforço como nós hoje domesticamos as aves de nossos galinheiros. Se esta é a obra que se pretende, se se trata, na verdade, de estabelecer por surpresa o domínio dessa raça sobre as outras, compreende-se o trabalho de descristianização que assistimos. Em caso contrário, não se compreende. Compreende-se também, nesse caso, a constituição da franco-maçonaria, o organismo tendente a assegurar o domínio do invisível sobre o visível. Esse plano não deve sequer ser suspeitado para poder ser realizado.

Compreende-se igualmente a prodigiosa acumulação de dissimulação e mentiras, graças às quais essa franco-maçonaria, foi apresentada ao mundo como uma associação cristã, fundada por cristãos, iniciadora de todos os progressos humanos, dedicada às instituições políticas sobre as quais repousavam as nações, aceita e acatada por causa disso. Compreende, afinal, porque ela foi preparada para atacar na sombra, encarniçadamente: dum lado, o catolicismo, fortaleza central, abrigo da rigorosa e intangível disciplina cristã; do outro, as monarquias conservadoras das sociedades; porque se cobre, para esse duplo ataque, com a máscara das tolerância e do respeito, porque se disfarça por trás da Razão, do Progresso e da Liberdade; porque, enfim, não ousando ainda, com tudo isso, atirar-se diretamente ao adversário que sente necessidade de ir sempre enganando até esmagar, inventou esse fanatismo da tolerância e essa hipócrita distinção entre catolicismo e clericalismo, pela qual tantos espíritos nada mal intencionados foram iludidos. Então, toda a questão maçônica se torna compreensível, iluminada em todos os pormenores. Não há outra maneira de esclarecê-la. O Poder Oculto aparece-nos, combinando seus esforços com uma lógica tão segura nisso como em tudo o mais...”
FONTE: Isto foi escrito por Copin-Albancelli, ex-maçom, em seu livro “La conspiration juive contre le monde chrétien”, edição da Renaissançe Française, e transcrito aqui (o autor refere-se ao Brasil) conforme “A História Secreta do Brasil”, vol. 2, de Gustavo Barroso.


Trechos dos Protocolos de Sião que mostram essa conexão:
"Toda república passa por diversas fases. A primeira compreende os primeiros dias de loucura dum cego que se atira para a direita e para a esquerda. A segunda é a da demagogia, de onde nasce a anarquia; depois vem inevitavelmente o despotismo, não um despotismo legal e franco, mas um despotismo invisível e ignorado, todavia sensível ; despotismo exercido por uma organização secreta, que age com tanto menos escrúpulo quanto se acoberta por meio de diversos agentes, cuja substituição não só a não a prejudica, como a dispensa de gastar seus recursos, recompensando longos serviços."..."Quem poderá derrubar uma força invisível? Nossa força é assim. A franco-maçonaria externa serve unicamente para cobrir nossos desígnios ; o plano de ação dessa força, o lugar que assiste, são inteiramente ignorados do público."
"Nós aparecemos ao operário como os libertadores desse jugo, quando lhe pro-pusermos entrar nas fileiras do exército de socialistas, anarquistas e comunistas que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade entre os membros de nossa franco-maçonaria social. A aristocracia, que gozava de pleno direito do trabalho dos operários, tinha interesse em que os trabalhadores estivessem fartos, fossem sadios e fortes. Nosso interesse, ao contrário, é que os cristãos degenerem. Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vonta-de, de modo que ele fique sem poder, força e energia de se opor a ela. A fome dá ao capital mais direito sobre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e le-gal."
"Para que teríamos inventado e inspirado aos cristãos toda essa política, sem lhes dar os meios de penetrá-la, para que, senão para alcançar secretamente por não poder, como raça dispersa, alcançar diretamente? Isso serviu de base à nossa or-ganização da franco-maçonaria secreta, que ninguém conhece e cujos desígnios não são sequer suspeitados pelos tolos cristãos, atraídos por nós ao exército visível das lojas, a fim de desviar os olhares de seus próprios irmãos.
Deus nos deu, a nós, seu povo eleito, a dispersão e, nessa fraqueza de nos-sa raça se encontra a força que nos trouxe hoje ao limiar do domínio universal."
"Se verificarem desordens, isto significará que tivemos necessidade de per-turbações, para destruir uma solidariedade demasiado grande. Se houver um conspirata no seu seio, o chefe da mesma somente poderá ser um de nossos mais fiéis servidores. É natural que sejamos nós e ninguém mais quem conduza os negócios da franco-maçonaria, porque nós sabemos aonde vamos, conhecemos a finalidade de toda a ação, enquanto que os cristãos nada sabem, nem mesmo o resultado imediato; geralmente se contentam com um êxito momentâneo de amor próprio na execução de seu plano, sem mesmo dar fé que esse plano não provém de sua iniciativa, mas que lhes foi por nós sugerido."
"A morte é o fim inevitável de todos. Vale mais acelerar o fim daqueles que põem obstáculo à nossa obra do que o nosso, pois que criamos essa obra. Daremos a morte aos franco-maçons de maneira que ninguém, salvo seus irmãos, possa descon-fiar, nem mesmo as próprias vítimas de nossas condenações; morrerão todos, quando se tornar necessário, como se fosse de doença natural... Sabendo disso, a própria confraria não ousará protestar.Essas medidas extirparão do seio da franco-maçonaria todo germe de protesto. Pregando aos cristãos o liberalismo, mantemos nosso povo e nossos agentes numa obediência completa."

domingo, 12 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Como alguns cristãos são usados como cobaias da causa sionista


E grande o numero de igrejas protestantes e evangélicas fazendo propaganda para o estado de Israel, e mesmo vinculando em seus encontros, palestras sobre a "importância do povo escolhido de Deus" voltar para a "terra prometida" como diz as profecias, aqui mesmo cheguei a ver boletos para o crente fazer doações em dinheiro para ajudar Israel, já não chega o tanto de dinheiro que Israel arrecada de patrocínio das grandes empresas e multinacionais do mundo, como Coca-cola, Nestle, Dysney, só para citar algumas, e agora ainda querem sugar dos crentes.

Ate que li um texto que ressalta esse artifício dos sionistas para ludibriar certos cristãos para a causa sionista:

... "E mesmo assim eles chegam nos Cristãos e os pedem para apoiar suas insurreições armadas na Palestina dizendo, "Você quer ajudar repatriar o Povo Escolhido de Deus à sua Terra Prometida, sua terra natal, não quer? É seu dever de Cristão. Nós os demos um dos nossos garotos como seu Senhor e Salvador. Hoje em dia você vai à igreja no Domingo, e você se ajoelha e louva um Judeu, e nós somos Judeus."
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"...imagine o quão tolo seria os grandes países Cristãos dizerem, "Nós iremos usar de nosso poder e prestígio para repatriar o Povo Escolhido de Deus sua terra natal, sua Terra Prometida." Poderia existir uma mentira maior que esta? Porque eles controlam os jornais, as revistas, a rádio, a televisão, as editoras de livros, e porque eles tem os ministros no púlpito e os políticos nas saboneteiras falando a mesma língua, não é de surpreender que você acredite nesta mentira. Você iria acreditar que preto é branco se você ouvisse isto freqüentemente. Você não iria chamar preto de preto mais – você chamaria preto, branco. E ninguém poderia culpá-lo. Esta é uma das maiores mentiras da história. É a fundação de toda miséria que desgraçou o mundo."
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Você pode ler o post, completo nesse LINK.


O maior triunfo dos Judeus, porém, na arte de dividir a Cristandade injetando novas e Judaicas idéias no meio da Igreja, veio com as múltiplas revoltas dos “reformistas” Protestantes. Cada um deles é uma criatura detectável dos Judaizadores, e comentaristas Judaicos de Graetz até Louis Israel Newman foram mais felizes em reconhecê-los como tais. Em sua Influência Judaica sobre Movimentos de Reforma Cristã, Newman sumariza: “Protestantismo firmou sua maior posição onde os Judeus Marranos eram ativos ... Eles ajudaram a decompor a autoridade da Vulgata e por meio disso preparam a Europa para a Reforma.”

— No Meio Oeste, uma das maiores universidades Católicas Americanas convidou o Embaixador de Israel aos EUA para pronunciar um grande discurso a seu corpo estudantil, informando-os das razões pelas quais os Judeus (não os Católicos) deveriam possuir a Terra Santa

— Em uma coluna popular semanal, publicada em jornais diocesanos por todo o país, o autor, um padre Paulino, fez essa declaração de dependência: “Nós dependemos da religião Judaica tanto quanto nós dependemos de Jesus Cristo.”
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http://confrariadesaojoaobatista.blogspot.com/2011/06/praticas-judaizantes-multiculturalismo.html

terça-feira, 31 de maio de 2011

Os cultuadores da desgraça

O que dizer de alguns pensadores atuais, famosos em algumas instituições, como os que pensam que o idealismo e metafísica são coisas sem sentido, que o amor platônico é uma ilusão, que a moral, a tradição e os valores de sangue só servem para criar pessoas preconceituosas, conservadoras e com mentalidade da idade média, que verdades absolutas e eternas não existem, que alma se reduz a mente e mente se reduz a cérebro, que se reduz a cinzas num caixão, e que Deus está morto?

Então, o que dizer de uma pessoa sem sonhos, sem moral, sem alma, sem objetivo, sem luz e sem Deus? O contrário da graça é a desgraça, os ditos "filósofos" da desgraça, espalham a desesperança, o niilismo, o vício, o anarquismo, o materialismo, o consumismo, o sensualismo, a perversão, a depravação, a corrupção, em suma, o anátema da sociedade e o suicídio em massa, e muitos desses são cultuados nos meios intelectuais, pois acreditam estarem lutando contra a "supertição".

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O que não costumam contar sobre a Segunda Guerra Mundial



"Judeus declaram guerra à Alemanha!" - manchete do Daily Express, 24 de março de 1933.

"Judéia declara guerra à Alemanha! judeus de todo o mundo unem-se! boicote aos produtos alemães! manifestações em massa!" - Estes foram todos os títulos no Daily Express em 24 de março de 1933.

"O povo de Israel ao redor do mundo declarar guerra económica e financeira contra a Alemanha. Quatorze milhões de judeus estão juntos como um só homem, para declarar a guerra contra a Alemanha. O negociante judeu abandonar a sua empresa, o banqueiro a sua bolsa, o comerciante o seu comércio e indigente sua lamentável galpão, a fim de unir-se em uma guerra santa contra o povo de Hitler ". - Diário de março, Expresso 24, 1933.

Juntando com Samuel Untermeyer em chamar para uma guerra contra a Alemanha, Bernard Baruch, ao mesmo tempo, estava promovendo os preparativos para a guerra contra a Alemanha. "Eu enfatizou que a derrota da Alemanha e do Japão e sua eliminação do comércio mundial daria a Grã-Bretanha uma tremenda oportunidade para inchar seu comércio exterior em volume e lucro." - Baruch, Os Anos Público, por Bernard M. Baruch, p.347 (New York: Holt, Rinehart e Winston, 1960).

"Esta declaração chamou a guerra contra a Alemanha, que foi agora determinado, uma 'guerra santa '. Esta guerra era para ser realizado contra a Alemanha até à sua conclusão, à sua destruição " (Diese den Erklärung nannte Krieg gegen Deutschland, beschlossen nun der SEI, einen Krieg Heiligen. Dieser Krieg gegen Musse Deutschland bis zu Ende Dessen, bis zu Dessen Vernichtung, werden geführt). - Dr. Franz J. Scheidl, der Geschichte Deutschlands Verfemung.

"Há meses que a luta contra a Alemanha é travada por cada comunidade judaica, em cada conferência, em todos os nossos sindicatos, e por cada judeu em todo o mundo. Não há razão para acreditar que a nossa parte nesta luta tem valor geral. Iremos desencadear uma guerra espiritual e material de todo o mundo contra as ambições da Alemanha para se tornar novamente uma grande nação, para recuperar os territórios perdidos e colônias. Mas nossos interesses judaicos exigem a destruição completa da Alemanha. coletivamente e individualmente, a nação alemã é uma ameaça à nós, judeus. "- Vladimir Jabotinsky (fundador do grupo terrorista judaica, o Irgun Leumi Zvai) em Mascha Rjetsch, de janeiro de 1934 (também citado no livro "Histoire de l'Armée Allemande", de Jacques Benoist-Mechin, Vol. IV, p. 303.).

"Hitler não terá guerra (que não querem a guerra), mas vamos forçá-lo a ele, não este ano, mas em breve." - Emil Ludwig Cohn em Les Annales de junho de 1934 (também citado em seu livro "A Nova Aliança Sagrada").

"Queremos trazer um profundo ódio para os alemães, para os soldados alemães, marinheiros e aviadores. Devemos odiar até vencermos." - Lord Beaverbrook, citado em Niemals! por Goitsch Heinrich.

"Existe apenas um poder que realmente importa. O poder de pressão política. judeus Nós somos o povo mais poderoso da terra, porque nós temos esse poder, e nós sabemos como aplicá-la." - Vladimir Jabotinsky, Boletim Diário judaica, 27 de julho de 1935.

"Antes do final do ano, um bloco econômico da Inglaterra, Rússia, França e EUA, será formado para trazer os sistemas alemão e italiano econômico para seus joelhos." - Paulo Dreyfus, "La Vie Tanger de" 15 de maio de 1938.

"A Alemanha é o nosso inimigo público número um é o nosso objetivo de declarar a guerra sem piedade contra a sua pessoa pode ter a certeza disto:.. Nós vamos levar essa guerra!" - Bernard Lecache, o presidente da "Liga Internacional contra o Racismo eo Anti-semitismo", em seu jornal "Droit de Vivre" (Direito à Vida), 09 de novembro de 1938.

"A guerra é agora proposto com a finalidade de estabelecer a hegemonia judaica em todo o mundo." - Brigadeiro General George Van Horn Mosely, A Tribuna de Nova Iorque, 29 de março de 1939.

"Os milhões de judeus que vivem na América, Inglaterra e França, África do Norte e do Sul, e, para não esquecer aqueles na Palestina, estão determinados a trazer a guerra de aniquilação contra a Alemanha até ao seu termo final." - Israeliten Voor Central Blad em Nederland, 13 de setembro, 1939.

"Pare de falar sobre as condições de paz! Quebre a Alemanha em pedaços! " - The Daily Herald, No.7426, 09 de dezembro de 1939.

"O Congresso Judaico Mundial tem estado em guerra com a Alemanha por sete anos." - Rabino M. Perlzweig (chefe da seção britânica do Congresso Judaico Mundial), Toronto Evening Telegram, 26 de fevereiro de 1940.

"A Segunda Guerra Mundial está sendo travada para a defesa dos fundamentos do judaísmo." - Mendlesohn Felix Rabi, Chicago Sentinel, 08 de outubro de 1942.


sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Espírito Legionario por Julius Evola


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É inútil termos ilusões perante a quimera de qualquer otimismo: nos nossos dias encontramo-nos no final de um ciclo. Com o transcurso de séculos, primeiro imperceptivelmente, depois como o movimento de uma massa que cai a prumo, múltiplos processos destruíram no Ocidente todo o ordenamento normal e legítimo dos homens, inclusivamente falsificaram a mais alta concepção de viver, da ação, do conhecimento e do combate. E o movimento desta queda, a sua velocidade, o seu vértice, foi chamado «progresso».
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"A única coisa que conta é isto: hoje encontramo-nos no meio de um mundo em ruínas. E o problema é este: existem ainda homens em pé no meio destas ruínas? E que coisas devem ou podem ainda fazer? Qual deve ser a sua orientação?"
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"No sentido espiritual, existe efetivamente algo que pode servir como orientação para as nossas forças de resistência e de revolta: este algo é o espírito legionário. É a atitude de quem sabe escolher o caminho mais duro, de quem sabe combater ainda sabendo que a batalha está materialmente perdida, de quem sabe reviver e revalidar as palavras da antiga saga: «A fidelidade é mais forte do que o fogo»."
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"O princípio desta queda reside no fato do homem ocidental ter rompido os vínculos com a tradição, desconhecer cada símbolo superior da autoridade e da soberania, reivindicar para si mesmo, como indivíduo, uma liberdade vã e ilusória, convertendo-se num átomo em vez de parte integrante da unidade orgânica e hierárquica de um todo. O átomo, finalmente, tinha que chocar contra a massa dos outros átomos, dos demais indivíduos e ser envolvido no meio da emergência do reino da quantidade, do puro número, da massa materializada, não tendo outro Deus senão a economia soberana."
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Os que assumirem o «espírito legionário» são homens em pé-de-guerra; gentes que exprimem um profundo mal-estar quando contemplam a realidade que os rodeia e que não têm a mínima intenção de se unirem à presente onda de conformismo. Não é de estranhar pois que, no seu comportamento quotidiano, assumam um estilo diferente. Esse estilo confirma um tipo humano distinto.

Os Protocolos de Sião e a Nova Ordem Mundial

Satanismo e a Nova Ordem Mundial

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Delírio de Dawkins


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Diz o tolo em seu coração: "Deus não existe! " Corromperam-se e cometeram injustiças detestáveis; não há ninguém que faça o bem. Salmo 53 : 1
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Dizer "Monstro do espaguete voador" é uma forma depreciativa e sarcastica, usada muito por Richard Dawkins e por ateus militantes para se referir ao deus monoteísta, Richard Dawkins se refere aqueles que acreditam em deus, para "saírem do armário", como se a crença em deus deles fosse feita por condicionamento cultural, religioso e social.

Ele também traça fatos que falam que a religião é culpada das maiores desgraças e guerras da humanidade, citando inquisição e conflito no oriente médio por exemplo.

Mas não sei se por ingenuidade, ignorância ou esquecimento, R. Dawkins não falou sobre os males do comunismo ateu, do condicionamento ateu comum na antiga União Sovietica influenciado pelo marxismo, e acontecendo coisas semelhantes na China e em Cuba, da perseguição dos religiosos na época, e como até tivemos na China recente onde os budistas tibetanos foram perseguidos, e as atrocidades cometidas pelo comunismo facista e ateu de Stalin, e de Mao Tse Tung... bem, para a intenção malíciosa dele não seria bom mostrar o outro lado da moeda.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Os ateus e os agnosticos ...


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Indiferente a crença limitada e imperfeita humana, isso não muda a existência de deus ou o andamento das leis naturais, nesse aspecto, o agnostico é muito mais sábio e cauteloso que o ateu, poís enquanto o ateu não compreende uma coisa básica, que ateísmo também é questão de fé,e se fecha radicalmente considerando que deus não existe, o agnóstico já se porta de forma mais flexivel, como aberto a novas idéias e novos pontos de vistas, podendo acreditar ou não, mas sem botar um ponto final na questão.

È um erro imenso acreditar que a ciência e os estudos levam ao ateísmo, geralmente acontece o contrário, quando mais a pessoa se torna sábia, mais ela tem a sensibilidade aflorada e pecebe com magnitude e encantamento, que a natureza de tão bela e mágica, também carrega algo de oculto, de mistico e espiritual que vai alêm da nossa limitada compreensão.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O mito do homossexualismo na Grécia Antiga



Tradução do vídeo:
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O propósito é fazer uma análise histórica da questão para descobrir que opinião os Gregos antigos tinham a respeito da homossexualidade.

A homossexualidade existiu e irá continuar a existir – e tem sido praticada em todas as sociedades, em todos os tempos. Mas na Grécia antiga, a homossexualidade nunca foi aceita e esse fato pode ser facilmente comprovado através do estudo de fontes antigas.

Fontes que são postas de lado ou intencionalmente ignoradas por aqueles que desejam associar a Grécia Clássica com certos fenômenos da vida moderna. Ignoradas por pessoas vulgares que querem poluir nossa História e Heróis com seu veneno malicioso, quando a Grécia possuiu as leis mais rígidas a respeito da homossexualidade. Leis que eram o exato oposto das presentes leis aplicadas a nosso tempo, sendo nós os que concebemos e desprezamos a noção de virtude, abstinência, amor casto e moralidade.

Desmontando o Mito da Homossexua lidade na Grécia Antiga

Primeiramente, vale mencionar que, apenas por uma estranha coincidência, todos aqueles (autores ou cientistas) que tentaram fazer alguma conexão entre homos e o Helenismo, foram/são homossexuais eles próprios.

Que coincidência! (?)

“Especialistas” de sexualidade Helênica, como: Walter Pater, Michel Foucalt, John Boswell, John Winkler e David Halperin, eram/são todos homossexuais que obviamente viveram suas fantasias sexuais às custas de nossos antepassados e história.

A razão, é claro, é simples. Os Helênicos sempre foram vistos como modelo de civilização. Então o que seria melhor para justificar suas “naturezas doentes” do que ligarem estas à grandeza da civilização Helênica e, ao faze-lo, legitimar o sexo entre iguais?

Na língua grega antiga as palavras “Homo/Heterossexual” não existiam. Eles usavam o termo “Kinaidos” para descrever “homossexuais” e suas preferências.

Kinaidos = Causador de vergonha
Kineo = mover
Aidos = vergonha

Que literalmente significa:“Aquele que traz a maldição de Aidos (uma deusa que punia transgressores morais e era companheira da deus Nemesis)

As Leis

Aeschines“Kata Timarchou”, 21

Se qualquer Ateniense tiver um “Etairese” (companheiro de mesmo sexo) a ele não será permitido:

1) tornar-se um dos nove arcontes;
2) nem desempenar o ofício de sacerdote;
3) nem agir como advogado para o estado;
4) nem deve manter qualquer tipo sequer de ofício, no lar ou fora, quer seja desempenhado por sorte ou eleição: ele não deve ser enviado como mensageiro;
5) ele não tomará parte em debate, nem estará presente em sacrifícios públicos;
6) e nem poderá entrar nos limites de um lugar que tenha sido purificado para a reunião de pessoas. Se qualquer homem for acusado de atividades sexuais ilegais contrárias a essas proibições, ele deverá ser morto.

Demóstenes“Kata Androtionos”(Parágrafo 30)

“... nem deve ter o direito de falar, nem de trazer uma queixa perante a corte.”

Conclusão:

As leis os privavam do direito de fazer parte de quaisquer atividades sociais, políticas e hieráticas (nota: relativa a coisas sagradas). Eles se tornavam cidadão de classe baixa (Metoikos).

Em nenhum tempo ou lugar isso foi considerado um comportamento normal, ou foi permitido àqueles envolvidos nisso permanecer sem punição.

Além do mais, se alguém hoje em dia tentar estabelecer leis similares, será, no mínimo, caracterizado como fascista.

Atenas tinha as leis mais estritas quanto à homossexualidade do que qualquer democracia que já tenha existido. Na Esparta não-democrata, bem como na Creta democrata e no resto da Hélade, houve proibições e punições similares.

Intelectuais

Platão, em suas Leis, afirma categoricamente que:

“... o homem não tocará outro homem para este propósito, já que isso é não-natural...”

E outra vez, no mesmo trabalho, nos diz que:

“quando o homem se une à mulher para procriação, o prazer experimentado se deve à natureza (kata physin), mas é contrário à natureza (para physin) quando o homem se une ao homem, ou a mulher à mulher, e aqueles culpados de tais perversidades são impelidos por sua escravidão ao prazer, tanto que ninguém deve se aventurar a tocar qualquer um dos nobres ou cidadãos livres salvo sua própria esposa casada, nem semear qualquer semente profana e bastarda na fornicação, ou qualquer semente não-natural e estéril na sodomia – ou então nós deveremos inteiramente abolir o amor por homens”.

Platão fala sobre como os homossexuais devem se preocupar em serem descobertos:

“... vocês têm medo da opinião pública, e temem que as pessoas descubram seus casos amorosos e vocês sejam desgraçados”(Fedro, 231 e.)

O mito de Esopo

“Quando Zeus criou os humanos e as outras características de suas almas, ele as colocou em todas as partes do ser humano. Porém, ele deixou a VERGONHA de fora. Já que não sabia onde colocá-la, ele ordenou que ela (a vergonha) fosse inserida no ânus.

A vergonha, porém, reclamou disso e ficou muito irritada. E enquanto estava profusamente reclamando, a vergonha disse: Eu vou concordar em ser inserida dessa forma, e se qualquer coisa for inserida depois de mim, eu sairei.

Deste dia em diante, que todas as pessoas que sejam sexualmente inclinadas a esse método seja sejam então VERGONHOSAS!

Fábulas do Esopo

Zeus e Aeschyne (Termo grego para “vergonha”)

Teatro

Uma visita ao Teatro era uma atividade comum na Grécia antiga. Desta maneira, através dos poetas comediantes, podemos visualizar a sociedade daquele tempo, já que eles também estavam expressando as opiniões das pessoas comuns.

Alguns frequentemente usavam paravras para descrever homossexuais, e nas performances das comédias eram “Euryproktos” (bunda aberta). Aristófanos os chamava de “Lakkoproktos” (bunda de poço). Eupolis os caracterizava como “Andróginos”, etc.

Se a homossexualidade fosse um fenômeno amplamente generalizado, isso significaria que os poetas e atores estariam sistematicamente chamando sua audiência de burra e a ofendendo.

Pintura de vasos

A pintura de vasos gregos tem sido uma das fontes preferidas dos distorcedores da cultura e civilização Grega. De dezenas de toneladas de vasos desenterrados até o momento (a contagem só para a província da Ática é de 80.000) apenas 30 têm uma temática abertamente homossexual; representando, em outras palavras, apenas .01% do total (127). É importante notar que desses poucos vasos, o comportamento homossexual direto era realizado apenas por Sátiros.

Os Sátiros eram criaturas conhecidas por sua personalidade degenerada. Desta forma, a homossexualidade era considerada altamente negativa e era oficialmente desprezada e rejeitada.

O resto dos vasos estão representando apenas indicações de práticas homossexuais, porque seus pintores tinham medo de ultrajes públicos e as subseqüentes conseqüências.

Como pode um número tão pequeno de apenas 0,1% levar a tais conclusões? Como eles ousam julgar uma cultura inteira com base em apenas um pequeno número de vasos? Quão lógico seria se nós fossemos julgamos apenas por filmes como “Brokeback Mountain”?

Mitologia

A mitologia Grega não lida apenas com Teologia, Teurgia, Heróis e Mortais. O amor também sempre foi uma questão forte em nossa Mitologia. E quando alguém olha para a enormidade da literatura, poesia e arte Grega, por exemplo, qualquer um vê que, no que diz respeito a atração erótica, esta sempre se dá entre Homem e Mulher. O mesmo padrão permanece verdadeiro para a arte Grega do período Minuano, Micênico, Arcaico, Clássico até o Helenístico. Tudo isso é uma grande quantia de tempo, e a esmagadora maioria das esculturas, estatuetas, pinturas de parede, mosaicos e pinturas em vasos (algo como 99%) mostram homens e mulheres quando o assunto é amor erótico. Por exemplo, vamos nos lembrar de casais como:

Odisseu e Penélope
Hércules e Djanira
Peleus e Tétis
Teseu e Ariadne
Ares e Afrodite
Perseu e Andrômeda
Zeus e Hera,Etc.

Zeus, o deus supremo e governante do Olimpo, tinha incontáveis casos amorosos com deusas e mortais. Seu comportamente pode ser melhor descrito como másculo e heterossexual ao extremo.

A Mitologia Grega não contém elementos homossexuais. O único mito com referência à homossexualidade era o mito de Laios. Um mito didático, que iguala a homossexualidade à maior tragédia e maldição da vida humana.

O mito é sobre Crísipo, que foi estuprado por Laio e então se suicidou devido à vergonha. Hera mandou a Esfinge a Tebas como punição. Outra punição por esse ato foi a morte de Laio pelas mãos de seu filho Édipo.

A questão levantada por esse mito é: Por que Crísipo se mataria se o amar um homem fosse uma prática aceitável? Por que Hera mandaria a Esfinge à cidade de Laio, Tebas, como punição pelo que seu rei fez se o que ele fez não fosse considerado uma abominação? Uma abominação que foi também a causa principal da maldição da casa de Épido que se abateria por uma família inteira de um modo trágico no futuro.

Todas boas questões, que levam a uma única conclusão: Apesar de tais práticas ocorrerem, elas eram abominadas e severamente punidas pelos Gregos quando descobertas.

E realmente surpreendente o quantia de esforços que os distorcedores da História investem para perverter fatos históricos. Sua mania em degradar e diminuir nossa História chegou ao ponto de quase toda pessoa mítica ou histórica se tornar um... homossexual.

Homossexualidade feminina

Ambos os termos “Homo/Heterossexual”, incluindo o lesbianismo foram cunhados após o fiasco da teoria de Walter Pater. Sim, o mesmo Walter Pater homossexual mencionado anteriormente.
Walter é também o responsável por outra “teoria” totalmente nova, na qual o amor Platônico não tinha nada a ver com a “psiquê” mas era totalmente baseado em atração física.

Então, a história do termo “lesbianismo” não é muito diferente. Conectada à grande poetisa Safo, esse “círculo” específico conseguiu dar o significado de homossexualidade a “Sáfico” que era originalmente usado para descrever a forma e estilo de poesia apresentada por ela e copiada por muitos poetas Helênicos e Romanos posteriormente.

Mas porque a ilha de Lesbos?

A resposta está em Safo e nas insustentáveis teorias homossexuais ligadas a ela. Safo viveu no século 7 a.C. e era a maior poetisa do mundo antigo. Ela abriu em esbos uma escola para mulheres jovens, a quem ela ensinava poesia e a música. Há mais do que o suficiente em textos que fornecem informações sobre sua vida.

Temos Ovídio, Atenaios e Suídas, entre outros, falando abertamente do grande amor dela por Faon. Sabemos que de fato ela era mãe e esposa e escreveu as “epithalamia”, “canções de matrimônio” que falam não de casos com lésbicas, mas da beleza de jovens garotas que iriam se tornar esposas e mães elas mesmas.

E como essa grande poetisa morreu?

Ela caiu de um despenhadeiro em Leukada, devido a seu grande amor, Faon, tê-la deixado. Sim, você leu corretamente, a “maior lésbica” do mundo suicidou-se pelo amor de um homem.
“Eles queriam apresentar a Grécia Antiga como um paraíso de pervertidos [...] O vocabulário da linguagem Grega e a legislação da maioria das cidades-estado confirmam que a depravação sempre foi considerada anormal.

H. I. Marou.
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segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Parte e o Todo


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O que o limitado sabe sobre o que é ilimitado?
O que o imperfeito sabe sobre o que é perfeito?
O que o finito sabe sobre o que é infinito?
O que a parte sabe sobre o todo?
O que o ignorante sabe sobre o que é suprema sabedoria?
Assim, o que o homem sabe sobre Deus?
Toda especulação humana sobre a natureza de deus é imprecisa nesse aspecto, não passa de blasfêmia o que alguns fanáticos religiosos falam sobre deus colando de seus livros que pensam ser sagrados, mais vale uma silencioso respeito e veneração, do que especular e afirmar coisas sobre aquilo que é deveras, mais grandioso e misterioso do que supõem nossa imaginação.

Limitações do comportamentalismo, do naturalismo e de algumas correntes empiristas


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Ninguém te conhece mais do que você mesmo se conhece. Só você para dizer ou tentar descobrir quem você realmente é. Alguem de fora que diz que vocÊ pensa, age e se comporta de determinada forma por causa de influencias x ou y, está apenas tentando adivinhar, pode acertar e pode errar, a maioria dessas analises comportamentalistas e naturalistas que se baseiam apenas na observação da casca, da aparência, portanto costumam errar.
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A mente humana é insondável e misteriosa, carregada de diversas razões e motivos ocultos, essa analize que diz que o homem é produto do meio em que vive, das circunstâncias e da cultura em que esta inserido, é extremamente limitada e leviana.
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Cada pessoa em particular tem motivos particulares tambem, logicamente que temos aquelas pessoas mais influenciáveis pelo ambiente e pela sociedade em que vive, no entanto temos aquelas pessoas mais genuínas com uma individualidade e características originais mais ressaltadas.
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O ponto principal do erro desses teóricos empiristas, é que se baseiam apenas nos aspectos exteriores e visíveis, enquanto anulam características inatas e de origem mental.
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O homem não é apenas um ser físico e carnal, uma simples maquina no meio da multidão, ele também é um ser mental, espiritual, coligado com outras essências e com um mundo interior de sonhos, vivências espirituais, recordações misteriosas de outros planos e de outras dimensões.
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Enquanto essa ciência caduca dos empiristas céticos, naturalistas e behavioristas ignorarem essa natureza oculta e esse mundo interior misterioso no interior de cada homem, saberam coisas apenas referentes a casca, ao aspecto mais superficial do comportamento humano, no entanto , poucas informações teram sobre o que acontece nos bastidores se não se abrirem para realidades e dimensões mais profundas da mente humana.
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INspiração, INtuição,guardam relação com o processo de "interioridade" da mente, o ser humano que se pauta apenas no que observa "exterior-mente", não consegue ser imaginativo e nem criativo o bastante para intuir alguma coisa além do que seus limitados 5 sentidos lhe revelam através das experiências.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Falácias tipo "graças a deus"

Alguns exemplos: se você tiver uma filha com problemas de saude, um crente chega e fala, tenha Fé que deus ira curar sua filha, eu me pergunto, mas não é por causa de deus então que ela esta doente?
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Outro exemplo, observando o acontecido no Japão, a mãe de um jogador de futebol, disse que foi obra de deus o filho dela não ter morrido no tsunami, então eu me pergunto, e os milhares de japoneses que morreram, as criançãs etc. Foi obra de quem? deus valoriza mais a vida do jogador de futebol filho dessa crente, do que os milhares de japoneses mortos no tsunami?
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No programa horrível de jornalismo do Datena, sempre quando ele mostra alguem que conseguiu escapar da morte, ele costuma dizer que foi deus, que tem que ter fé,etc. No entanto, estranhamente no mesmo dia, mostrou o caso de uma adolecente que foi morta a caminho da igreja, de quem é a culpa? e ela tinha fé, ela tava indo na igreja orar...
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No futebol, comum ver jogador de futebol rezando para fazer um gol, para seu time ser campeão, para defender um penalti, etc. Então pergunto, deus tem time de futebol favorito, não seria injusto dar vitória para time x, so porque time x rezou mais?
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O mesmo acontece na guerra, oração para país x devastar país y.
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E em religião, acho que é pior, e mesmo na religião mal compreendida , pode estar a base dessas concepções erroneas sobre deus, que fazem parte do senso comum.
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