sábado, 13 de março de 2010

Somos todos escravos


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E fácil notar quando uma tendência musical, literária e comportamental é resultado dos modismos incentivados pela mídia globalista e massificadora.

Modismos foram feitos para pessoas superficiais. A moda é moda, justamente por ser passageira, sem essência, sem raiz e sem substância.

Desconfie de tudo que é popular, todo livro best-seller, todo filme que é visto na maioria dos cinemas, e toda banda musical que de uma hora para outra passou a encher estádios e ter milhares de fans, e de autores, escritores, músicos, artistas que ganham milhões encantando o publico com uma arte e um trabalho que de tão débil e comum, nos causa estranheza imaginar como isso se tornou popular e fez sucesso.

Tendo consciência que vivemos em um mundo consumista que dá mais valor as aparências, onde a quantidade vale mais que a qualidade, entendemos que o sucesso não depende mais da sabedoria nem da capacidade de abstração e sensibilidade do artista, mas pelo contrario, o sucesso depende do tanto que o artista aceita se vender, se tornar produto, se tornar marionete para a elite.

Artistas pops são isso, passam a mensagem através de musicas, livros e filmes de fácil aceitação que nos impedem refletir com profundidade nos tornando mais condicionados e maleáveis.

Basta lembrar que se uma coisa é pop, isso se dá porque ela é popular, ela é mais vista e mais divulgada entre o povo, não é difícil notar que o povo, a massa, as multidões, vivem em um estado de letargia e cegueira tão grande, que custam a perceber o fingimento e os sorrisos falsos dos personagens que deparam nas propagandas de outdoors, revistas e de televisão.

A receita que a elite escolheu para cativar a manada é tão simples, e ao mesmo tempo eficiente, qualquer artista bem pago e com seu nome gravado na massa cinzenta do cérebro do povão, gravado por causa da repetição e do barulho constante, ligamos a tv, o radio e mesmo a internet nas paginas de abertura dos sites mais famosos e de "credibilidade", já esta ali a forma de eles nos condicionarem, de nos empurrarem um modismo.

Então escolhem esses artistas populares para fazerem propaganda e incentivarem o consumo do produto ou da ideologia deles.

Politica se resume tambem a isso, o candidato tem que ser populista, tem que ter aparência boa e passar credibilidade ao povo, mas por dentro, quanto mais maquiavelico e podre por dentro, com mais facilidade ele pode se tornar líder de uma nação, mais amado ele será pelo povão.

Esta cada vês mais escancarado que a maioria dos nossos lideres políticos mentem, que a maioria dos nossos advogados, médicos e juízes trabalham em prol da elite para manter as coisas como estão.

Quem já esta com o corpo e alma envolvido nisso, não percebe a armação e se comporta como um zumbi ou um robô teleguiado pela moda vigente. Quem ainda resiste, costuma as vezes ficar indignado com a baixaria de um BBB, com o sucesso repentino de um Crepúsculo da vida, com uma novela, fora outras coisas.

Os que não se importam, batem palmas e admiraram os ladrões milionários, desejando se tornar como eles no futuro. Para cada peixe uma isca, para cada homem uma fraqueza, somos todos escravos ainda.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Luz em Trevas




O que dizer de alguns pensadores atuais, famosos em algumas instituições, como os que pensam que o idealismo e metafísica são coisas sem sentido, que o amor platônico é uma ilusão, que a moral, a tradição e os valores de sangue só servem para criar pessoas preconceituosas, conservadoras e com mentalidade da idade média, que verdades absolutas e eternas não existem, que alma se reduz a mente e mente se reduz a cérebro, que se reduz a cinzas num caixão, e que Deus está morto?

Então, o que dizer de uma pessoa sem sonhos, sem moral, sem alma, sem objetivo, sem luz e sem Deus?

O contrário da graça é a desgraça, os ditos "filósofos" da desgraça, espalham a desesperança, o niilismo, o vício, o anarquismo, o materialismo, o consumismo, o sensualismo, a perversão, a depravação, a corrupção, em suma, o anátema da sociedade e o suicídio em massa, e muitos desses são cultuados nos meios intelectuais, pois acreditam estarem lutando contra a "supertição".