terça-feira, 31 de maio de 2011

Os cultuadores da desgraça

O que dizer de alguns pensadores atuais, famosos em algumas instituições, como os que pensam que o idealismo e metafísica são coisas sem sentido, que o amor platônico é uma ilusão, que a moral, a tradição e os valores de sangue só servem para criar pessoas preconceituosas, conservadoras e com mentalidade da idade média, que verdades absolutas e eternas não existem, que alma se reduz a mente e mente se reduz a cérebro, que se reduz a cinzas num caixão, e que Deus está morto?

Então, o que dizer de uma pessoa sem sonhos, sem moral, sem alma, sem objetivo, sem luz e sem Deus? O contrário da graça é a desgraça, os ditos "filósofos" da desgraça, espalham a desesperança, o niilismo, o vício, o anarquismo, o materialismo, o consumismo, o sensualismo, a perversão, a depravação, a corrupção, em suma, o anátema da sociedade e o suicídio em massa, e muitos desses são cultuados nos meios intelectuais, pois acreditam estarem lutando contra a "supertição".