sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A decadência da civilização americana segundo Julius Evola


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A Civilização Americana
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A essência das teorias americanas relacionadas com a democracia, segundo John Dewey, que foi declarado pela imprensa norte-americana a figura mais representativa da civilização americana,é esta: todos podem converter-se no que querem, dentro dos limites que marquem os meios tecnológicos disponíveis. Igualmente, uma pessoa não é o que dita sua verdadeira natureza, porque não há diferenças reais entre as pessoas, só diferenças em qualificações. Segundo esta teoria todos podem ser como outra pessoa se sabem como formar a si mesmos.
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Este é o ideal do “sel-made-man”; em uma sociedade que perdeu todo sentido da tradição o ideal de engrandecimento individual se estende a todos os aspectos da existência humana, reforçando a doutrina igualitária da democracia pura. Se aceitarmos tais idéias, então toda a diversidade natural tem que ser abandonada. Assim, cada pessoa pode presumir de possuir o mesmo potencial que outra e os termos superior e inferior perdem seu significado; também toda noção de distância e respeito; já que todos os estilos de vida estão abertos a todos. Frente a todas as concepções orgânicas da vida, os americanos opõem uma concepção mecanicista. Em uma sociedade que “começou desde baixo”, tudo tem a característica de ser fabricado. Na sociedade americana as aparências são máscaras e não rostos. Ao mesmo tempo, os proponentes de “American way of life” são hostis ao ideal da personalidade.
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A “abertura mental” dos americanos que às vezes é citada a seu favor, é simplesmente a outra face de seu vazio interior. Igual sucede com seu individualismo. O individualismo e a personalidade não são a mesma coisa: o primeiro pertence ao mundo sem forma da quantidade, o outro ao mundo da qualidade, da diferença e hierarquia. Os americanos são a refutação vivente do axioma cartesiano “penso, logo existo”: os americanos não pensam, entretanto, existem. A mentalidade americana, pueril e primitiva, não tem uma forma característica e assim esta aberta a todos os tipos de estandardização.
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Há uma idéia popular que sustenta que os Estados Unidos é uma nação jovem com um grande futuro pela frente. Assim, os defeitos americanos são descritos como “erros de juventude” ou “dores do crescimento”. Não é difícil observar como o mito do progresso teve uma grande influência em tal juízo de valor. Segundo a idéia de que tudo que é novo é bom, a América teria um papel privilegiado entre as nações civilizadas.
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Os EUA interviu na primeira guerra mundial como o defensor do “mundo civilizado” por excelência. A nação mais “evoluída” não só se viu com o direito, se não também com o dever de intervir nos destinos dos outros povos. Porém, a estrutura da histórica é cíclica e não evolutiva. A maioria das civilizações recentes não são necessariamente “superiores”. São na verdade senis e decadentes. Há uma correspondência entre a etapa mais avançada de um ciclo histórico e a mais primitiva. A América é a etapa final da trajetória histórica da Europa moderna. René Guénon chamou a América de “o último Ocidente”, no sentido de que os Estados Unidos representam a reductio ad absurdum dos aspectos mais negativos e senis da Civilização ocidental. O que na Europa existe de forma diluída é magnificado e concentrado nos Estados Unidos revelando-se como os sintomas da desintegração e de regressão cultural e humana.
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A mentalidade americana só pode ser interpretada como um exemplo de regressão, que se manifesta em sua incapacidade e incompreensão de toda sensibilidade superior. A mente americana tem horizontes limitados, reduzidos a tudo que é imediato e simplista, com a conseqüência inevitável de que tudo o que existe é banalizado, reduzido e nivelado até que perca todo seu caráter espiritual. A vida em sentido americano é inteiramente mecânica. O sentido do “eu” na América é reduzido inteiramente ao plano físico-material da existência. O americano típico, não tem dilemas nem complicações espirituais: é um conformista natural que se integra facilmente ao resto do sistema sem rosto.
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A primitiva mentalidade americana só pode ser comparada a uma mentalidade infantil. A mentalidade americana é característica de toda sociedade regressiva.
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A moralidade da mulher americana/ocidental
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É fictício o tão admirado sex appeal da mulher americana que é mostrado nos filmes e revistas. Uma recente investigação médica nos Estados Unidos, mostrou que 75% das jovens americanas carecem de uma forte sensibilidade sexual e que em vez de satisfazer sua libido preferem buscar o prazer narcisista no exibicionismo, na vaidade do culto do corpo e na saúde no sentido estéril. As moças americanas não têm “problemas com o sexo”, são fáceis para o homem que vê o processo sexual como algo isolado e por conseqüência pouco interessante. Assim, por exemplo, logo de ser convidada a ver um filme ou a dançar, é positivo, segundo os costumes americanos, que uma moça se deixe beijar sem que tal ato signifique nada no plano sentimental. As mulheres americanas são frias, frígidas e materialistas. O homem que “tem algo” com uma moça americana obriga-se materialmente, financeiramente com ela. A mulher lhe concedeu um favor material. No divórcio a lei americana favorece majoritariamente a mulher. As mulheres americanas pedem o divorcio quando conseguem um candidato melhor. Na América, o matrimônio não é mais que uma relação monetária, uma forma de prostituição legal
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“Nossos” meios de comunicação americanos
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A americanização da Europa se estende e se faz cada vez mais evidente. Na Itália, é um fenômeno que se desenvolveu rapidamente nestes anos pós-guerra e que é considerado pela maioria das pessoas, se não de forma entusiasta, ao menos como algo natural. Faz algum tempo que escrevi que dos dois grandes perigos que confronta a Europa - o americanismo e o comunismo - o primeiro era mais negativo. O comunismo só é um perigo pelas conseqüências repressivas que acompanhariam a imposição da ditadura do proletariado. Enquanto que a americanização se impõe por meio de infiltração gradual, que modifica as mentalidades e os costumes, e que parece inofensivo, mas realiza uma perversão e degradação contra o qual é impossível lutar diretamente.

Os italianos são débeis para começar uma luta como esta. Ao esquecer sua própria herança cultural, rapidamente vêem os Estados Unidos como uma espécie de guia no mundo. Qualquer um que deseja ser moderno tem que medir-se segundo o critério americano de vida. É triste ver uma nação européia desvalorizar-se a si mesmo. A atual veneração da América não tem nada que ver com o interesse cultural a respeito como outro povo vive. Ao contrário, o servilismo até os Estados Unidos leva implícita a idéia que não há outra forma de vida aceitável que não a americana.
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Nossos programas de rádio se americanizaram. Sem nenhum critério do que é superior ou inferior, só seguindo os temas da moda do momento e do que é considerado “aceitável” - ou seja, aceitável para o segmento mais americanizado do público, o qual também é o mais degenerado. O resto é simplesmente arrastado pela onda. O estilo de apresentação de rádio também se americanizou. “Quem depois de escutar um programa de rádio americano, não pode se não considerar que a única forma de escapar ao comunismo é americanizando-se?”. Essas não são palavras de um observador externo se não de um sociólogo norte-americano, James Burnham, professor na Universidade de Princeton. Tal juízo de parte de um americano deveria envergonhar os radialistas italianos.
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Uma das conseqüências da “democracia” é a intoxicação de grande maioria da população, que não é capaz de discriminar e que quando não esta guiada por um poder e um ideal, é rapidamente perde todo sentido de identidade.
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Partes de um texto escrito em 1945 por Julius Evola.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Judeus Israelenses fazendo chacota com Jesus e Maria em TV Show


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Tv Show de comedia popular em Israel, onde israelenses fazem piadinhas sarcásticas depreciando ícones do cristianismo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

O Sionismo segundo Léo Ferraro


O que é o Sionismo?
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O sionismo é um movimento específico do povo hebreu, cujo objetivo não é apenas a volta dos judeus a terra prometida, como fazem crer os árabes medios e europeus. Pelo contrário, os objetivos do sionismo são muito mais amplos, e até certo ponto, contradizem a crença anterior. Isso nos obriga a fazer algumas pontualizações.
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1. O Sionismo é um movimento, e não um partido político. Portanto, agrupa homens de distintas tendências, unidos em função de uma serie de objetivos comuns, porem discrepantes as vezes na maneira de alcança-los. Ao longo da historia encontramos sionistas de tendências liberais, como David Ricardo, Luis Borne e Mendizábal; de tendencias conservadoras, como Benjamin Disraeli; de tendências republicanas, como Michel Debré e Henry Kissinger; de tendencias socialistas, como Karl Marx, Moisés Hess, Víctor Adler, Federico Adler, León Blum, Julio Moch, Pierre Mendes-France e Bruno Kreisky. e de tendencias comunistas, como Leon Trotsky, Rosa Luxemburgo, Bela Kun, Matías Rakosi, Walter Ulbricht, Laurenti Beria, Yuri Andropow e o general Jaruzelsky.
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2. O sionismo é um movimento específico do povo hebreu, e como tal, adota formas racistas.(veremos em seu momento que o próprio Marx era racista). Este racismo se apoia originalmente na Bíblia, no Talmude e na Kábalah.
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3. O sionismo não deseja que todos os judeus se convertam em cidadãos do estado de Israel. Afinal, se todos os judeus imigrarem para a Palestina, o sionismo iria perder muito do seu poder que detêm nos EUA, Grã-Betanha, França e Russia.
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4. O sionismo vê no estado de Israel, nada mais que um lugar judeu para receber deserdados e também para servir como ponto de apoio em seus planos imperialistas em uma zona totalmente estratégica, onde esta o Canal de Suez e os ricos campos petrolíferos do Oriente Médio. Mas este não é o único lugar em que os judeus pretenderam construir Israel. Os sionistas também desenvolveram planos para criar outras casas em locais como Gibraltar, Malta, Uganda, Madagascar e Argentina-Chile. Este ultimo, chamado Landini, cobria toda a Patagônia mais a Terra do Fogo e as Ilhas Falkland cedidas pela Grã-Bretanha no devido tempo. Devemos notar que a política de Gibraltar e Malta têm dois judeus sionistas, Dom Mintoff e Jossue HAssan, devidamente apoiados pela Maçonaria Inglesa, na qual ambos são membros.
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5. O sionismo pretende ampliar ainda mais sua influência no Oriente Médio com a formação da Grande Israel, que deve ir desde o Eufrates até o Nilo, como afirmou em um discurso David Ben Gurion, em 1965. Estas dimensões são baseadas em uma suposta promessa feita por Jeová/Deus ao patriarca Abraão, que realmente aparece no livro do Gênesis, mas certamente é uma interpolação apócrifa realizada pela escola de Ezra. no século V antes de Cristo. Esdras foi o autor de uma lei específica proibindo judeus de se casarem com mulheres de outras raças.
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6. O sionismo busca o domínio total do mundo por meio de infiltrações políticas, colocando pessoas chaves em postos chaves, e o controle econômico através de suas empresas e multinacionais. Hoje em dia, todas as grandes empresas capitalistas, salvo raríssimas exceções, pertencem a grupos de judeus, ou estão mediado por eles.
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7. O sionismo se serve em grande medida da Maçonaria como uma aliada. Embora no princípio essa ordem era genuinamente europeia( a que devemos nossas majestosas catedrais) que faziam jurar seus iniciados sobre o evangelho e não admitia judeus. seus ritos atuais procedem da Kabala hebreia e seus chefes ocultos são membros do Grande Sinédrio Mundial. A judaização da maçonaria se iniciou nos princípios do seculo XVIII com a fundação da Grande Loja da Inglaterra. Quase todos os primeiros ministros da Inglaterra, assim como quase todos os presidentes dos EUA e do México, foram ou são maçons.
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8. O sionismo conta com uma ramificação maçônica especial, reservada exclusivamente para judeus, que é a loja B´nai B´rith, que em hebreu significa "filhos da aliança". Essa organização foi criada nos EUA em meados do século XIX.
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9. O sionismo esta dirigido por um grande Sinédrio, que reunem chefes judios da maçonaria e da B´nai B´rith como os representantes do estado de Israel, da aliança israelita universal, do congresso mundial judeu, do grande canal de Nova York, dos banqueiros como Rothschild e de várias empresas multinacionais.
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